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Chagas ( Machado guerreiro) - Anga Medicina Diagnóstica


Comparando dois pares de iniciadores capazes de amplificar uma seqüência de DNA genômico de 188 pb e do DNA do cinetoplasto de 330 pb, Kirchhoff at al32 (1996) demonstraram melhor sensibilidade dos iniciadores de 188 pb, ao analisar sangue de camundongos infectados com tripomastigotas da cepa Tulahuén, um a 380 dias após infecção. Para isso, emprega conhecimentos e técnicas modernas para proporcionar à criança saúde plena, lembrando que uma avaliação detalhada desta, do crescimento e do peso pode ser o melhor método preventivo de alterações na vida adulta, com as quais os pais devem se preocupar desde muito cedo. O xenodiagnóstico é um dos exames parasitológicos aplicados à forma crônica, registrando-se positividade entre 9 a 87,5.6-8,10,15,37,38 Têm sido realizados estudos comparativos com emprego de ninfas de espécies diferentes, visando encontrar a melhor espécie a ser aplicada ao ,44,50 Os hormônios fazem parte da vida da mulher em toda sua existência. Momentos como a adolescência, o início da vida sexual, a maternidade, a maturidade e a menopausa, são guiados pelas variações nos hormônios femininos. Por isso, na área de ginecologia, o conhecimento dos hormônios e dos tratamentos é tão fundamental.



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Chronic Chagas' disease: from xenodiagnosis and hemoculture to polymerase chain reaction - O emprego da técnica de xenodiagnóstico "in vivo" e "in vitro" tem mostrado resultados similares. Utilizando D. maximus, Santos et al57 (1995) compararam xenodiagnóstico "in vivo" e "in vitro" e observaram 21,1 de positividade com o primeiro e 28,1 com o segundo, havendo aumento para 29,8 com o "in vivo" quando repetido mais duas vezes. Pineda & Luquetti52 (1998) registraram 28 de positividade com xenodiagnóstico "in vivo" e 32 com xenodiagnóstico "in vitro". Reações alérgicas no braço do paciente devido à aplicação do teste, melhor aceitabilidade do paciente, facilidade na coleta e restrições em pacientes com lesão de pele e imunodeprimidos são indicações para o emprego do xenodiagnóstico "in vitro" (Tabela 1).



A doença de Chagas, por sua evolução crônica com diferentes perfis de morbi-mortalidade nas formas cardíaca e digestiva, tem elevado impacto econômico devido a gastos decorrentes de internação, absenteísmo, licença saúde e óbitos Objetivando discutir a aplicabilidade dos exames parasitológicos no diagnóstico da doença de Chagas crônica, realizou-se uma busca na Lilacs/OPAS e no Medline/ National Library of Medicine, das referências de publicações editadas no período de 1954 a 2001 na América Latina, particularmente no Brasil. A doença de Chagas, ou tripanosomíase americana, constitui-se em uma das mais importantes endemias do Brasil e da América Latina, estimando-se que haja mais de 16-18 milhões de pessoas infectadas e 120 milhões de pessoas expostas ao risco de adquiri-la em nosso No Brasil, o Inquérito Sorológico Nacional realizado em 1975-1980 mostrou 4,2 de prevalência em áreas rurais, passando para 2,7 na população geral do Brasil, elevando-se para 3,1 com a inclusão de São Paulo. 1,14 Barreto et al7 (1978), comparando ninfas de Dipetalogaster maximus e Triatoma infestans, observaram 52,3 de triatomíneos infectados da espécie D. maximus e 31 de T. infestans.


Com a implementação de programas de eliminação do vetor, a situação epidemiológica da doença é de controle em vários países da América Latina. Atualmente Uruguai e Chile e 10 dos 12 estados endêmicos do Brasil são considerados livres da transmissão vetorial da doenç,63,64,69 Este controle é demonstrado por indicadores entomológicos e pela redução para 0,14 da prevalência de crianças e adolescentes infectados no Brasil64 no período de 1989 a 1997, além da redução da incidência em 96 na faixa etária 7-14 anos no período de 1983 a Mais do que uma especialidade médica, que busca uma cura para determinada patologia estabelecida, a endocrinologia pediátrica representa um olhar mais atento ao desenvolvimento do indivíduo em formação. Nutricionista faz orientações exclusivas de acordo com esses objetivos, como levantamento minucioso dos hábitos alimentares, incluindo restrições alimentares e intolerâncias, prática de exercícios físicos, exames laboratoriais, doenças associadas, interações medicamentosas, comportamentos físicos e até psicológicos.
Assim, desenvolve-se um plano alimentar específico para cada caso.


Borges-Pereira et al9 (1996), comparando Panstrongylus megistus e T. infestans aplicados ao xenodiagnóstico de pacientes chagásicos crônicos, mostraram que os primeiros foram mais sensíveis independentemente de sexo, idade e área de origem. No município de Virgem da Lapa, Minas Gerais, Moreira et al44 (1997) encontraram 26,3 de positividade do exame após 392 aplicações com 20 ninfas de quatro espécies diferentes de triatomíneos (Rhodnius neglectus, P. megistus, T. infestans, Triatoma vitticeps - Tabela 1).


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Exame machado guerreiro - Outro fator importante, que pode aumentar a positividade do xenodiagnóstico, é sua repetição. Aplicando 15 ninfas de R. prolixus, Pifano51 (1954), observou aumento de 20 no diagnóstico final comparativamente à hemocultura, com positividade de 31,2. Castro et al18 (1983), empregando uma série de aplicações, registraram positividade em 69,3 dos pacientes, sendo 41,2 no primeiro exame, 19,5 no segundo e 8,6 no terceiro. Classificando os pacientes segundo o grau de parasitemia, esses autores observaram que a positividade em pacientes com baixa parasitemia elevou-se de 22,8 para 41,1, no segundo exame, e para 54, no terceiro Com uma série de três xenodiagnósticos em pacientes crônicos, Coura et al24 (1991) observaram 46,3 de positividade, aumentando para 53,2 no segundo exame e para 57,7 no terceiro (Tabela 1).


A PCR apresenta-se como uma alternativa no controle pós-terapêutico pela sua maior sensibilidade frente às provas parasitológicas indiretas por essas terem baixa sensibilidade com resultados negativos e por vezes inconclusivos após ,25,29 Infelizmente os registros publicados na maioria das vezes representam cortes transversais após a terapêutica, demonstrando maior sensibilidade da PCR em relação às provas parasitoló,19,33 Considerando as dificuldades para o controle pós-terapêutico na forma crônica da doença com a persistência de anticorpos por longo período após o tratamento, é desejável verificar a contribuição de técnicas quantitativas ou semi-quantitativas na detecção de DNA do parasito,13,19,33 comparativamente às técnicas parasitológicas clássicas, em estudos evolutivos, para se estabelecer o seu papel no controle de eficácia do tratamento. Uma das aplicações da PCR é o seu emprego em bancos de sangue quando os resultados sorológicos são inconclusivos.



A aplicação da hibridização para detecção de DNA, amplificado por PCR no sangue de pacientes, é seguida de aumento de sensibilidade observada à leitura por gel de agarose. Estudos em determinadas regiões endêmicas detectaram em pacientes com reações sorológicas positivas para a doença sensibilidade de 96,5 a 100 na PCR associada à hibridização,5,16,62 conforme Tabela 4. No entanto, na Paraíba, Brito et al12 (1995) observaram apenas 45 de positividade com o emprego concomitante da hibridização. Gomes et al28 (1998), analisando sangue de pacientes com doença crônica, encontraram 50 de positividade na PCR, com iniciadores de 330 pb com aumento para 83,5 ao se empregar a hibridização. Os mesmos autores,29 em 1999, mostraram 83,5 de positividade na PCR, com iniciadores 330 pb em pacientes com doença de Chagas crônica comprovada com reações sorológicas convencionais. Outros autores, no entanto, encontraram em amostras de doadores de sangue, com os mesmos iniciadores, 4,5 de positividade, alcançando 25,7 com o "nested" Recentemente, a Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) vem demonstrando elevada sensibilidade na detecção de DNA de T. cruzi em amostras de pacientes com doença de ,26,28,30,45,65 Infectando camundongos BALB/c com epimastigotas da cepa Tulahuén, Moser et al45 1989 observaram na PCR, com iniciadores de 188 pares de base (pb), limite de detecção de até 110 fentogramas (fg) sem hibridização e de até 1,1 fg mediante uso de hibridização. Com os mesmos iniciadores, Russomando et al55 (1992) detectaram 55 fg de DNA de T. cruzi extraído de soro de macacos infectados. Os hormônios fazem parte da vida da mulher em toda sua existência. Momentos como a adolescência, o início da vida sexual, a maternidade, a maturidade e a menopausa, são guiados pelas variações nos hormônios femininos. Por isso, na área de ginecologia, o conhecimento dos hormônios e dos tratamentos é tão fundamental.


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