9 fatos sobre o aborto que esconderam de você. Abaixo,o Catraca Livre reuniu8 dados chocantes sobre o aborto:artigo,sobre,aborto,exterior

A cada dois dias, uma mulher morre vítima de aborto inseguro no Brasil

É feito quando a mulher está a menos de 7 semanas sem menstruar. O médico faz um exame manual interno para determinar o tamanho do feto e a posição do útero.
  • Sim, a Pílula do Dia Seguinte é abortiva
  • STF, CONDENE OS CORRUPTOS E NÃO OS BEBÊS!
  • Mais uma decisão do STF contra a vida do nascituro
  • Obama promete aborto total, e mídia esquerdista o apóia
  • Ter filhos não é ético, afirmam os antinatalistas

O homem não fez a sí mesmo, nem sequer se que muitas pessoas que comentaram são a favor do tivessem sido vítimas de abortos, não teriam oportunidade de opinar entanto possuem essa dádiva e a usam para apoiar assassinato. Stephenson et al. (1997) estudaram o parcelamento das adubações de N (um, dois, três, quatro e doze parcelas ano-1) e constataram que o N nas folhas mantém-se dentro de níveis considerados adequados, durante todo o ano, mesmo no tratamento com uma única aplicação. Neste trabalho, o não parcelamento da adubação NPK proporcionou teor de N na folha menor que o do parcelamento em três ou quatro aplicações. No tratamento sem parcelamento da adubação, o teor de N na folha ficou abaixo da faixa considerada adequada por Raij et al. (1997). Contudo, como constatado no experimento I, não houve correlação entre o número de frutos abortados e o teor de N na folha (r = -0,204ns).

Os autores do mesmo estudo relatam a capacitação escassa das equipes e a dificuldade para obter um médico-obstetra para integrar as equipes, dado que grande parte dos médicos escolheu a profissão para salvar vidas. Sobre este tema, um ginecologista que realiza abortos legais recentementerelatou em entrevista ao jornal Folha de São Paulo que a objeção de consciência não é motivo relevante para não realizar abortos citando uma pesquisa que diz que 65 dos ginecologistas acham a legislação penal do aborto restritiva demais. O que ele não disse é que a pesquisa foi realizada em 2003 e 2005, e está bem claro nela que os obstetras consideravam isso principalmente em situações de malformações fetais graves (77 em 2003, 90 em 2005), uma questão decidida pelo STF em 2012, enquanto somente 9,7 (em 2015) declarou ser a favor do aborto em qualquer circunstância.

Através deste mesmo estudo calcula-se que uma a cada cinco mulheres com mais de 40 anos já realizou essa pratica ao menos uma vez na vida. Hoje existem 37 milhões de mulheres nessa faixa etária, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Dessa forma, estima-se que 7,4 milhões de brasileiras já fizeram pelo menos um aborto. Espero que este texto tenha ajudado a trazer alguma luz sobre os abortos no Brasil. Trouxe minha experiência de pesquisador, obstetra que já trabalhou em algumas das maternidades mais movimentadas do estado do Rio de Janeiro e ex-dirigente da Comissão de Parto, Puerpério e Abortamento da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. O Catolicismo desde o século IV condena o aborto em qualquer estágio e em qualquer circunstancia, permanecendo até hoje como opinião e posição oficial da igreja católica. O argumento do governo é de que o aborto inseguro seria uma questão de saúde pública.

Na linha desse pensamento, criou-se, com financiamento público, o chamado Grupo de Estudos sobre o Aborto (GEA), que tem realizado eventos e publicações no Brasil. Baseado nestas regras, sem qualquer comprovação científica, o estudo concluiu que a quantidade de abortos ilegais pode ter variado de 687 a 865 mil em 2013 e que este número tem caído com o passar dos anos provavelmente por haver um melhor acesso a métodos contraceptivos. A mídia adota este estudo como uma verdade que não merece qualquer tipo de contestação. Se eu fosse realizar uma estimativa, baseado no número real de 186 mil internações por aborto anuais no Brasil, calcularia que cerca de 25 delas foram causadas por abortos ilegais e multiplicaria este número por 2 para incluir aquelas que não procuraram o hospital, o que daria 93 mil abortos ilegais por ano. Para chegar a este cálculo partiria do princípio que, atualmente, o método mais utilizado para o aborto ilegal é o misoprostol (Cytotec) e ele tem uma baixa taxa de complicações, mas muitas mulheres que o utilizam sangram, ficam com medo de ainda terem alguma coisa no útero e procuram o hospital para se certificarem do sucesso do método.

O que estava em jogo no julgamento em questão era única e exclusivamente a existência de critérios técnicos para que fosse mantida a prisão preventiva dos cinco acusados por exemplo, se eles poderiam prejudicar a investigação caso ficassem soltos, recorda o editorial da Gazeta do Povo desta sexta-feira (02/12). Se os acusados tinham ou não cometido o crime ou se o crime era de fato um crime , nada disso estava em discussão. O ministro Luís Roberto Barroso além de Edson Fachin e Rosa Weber, que o seguiram , ao se pronunciar sobre essas questões, não extrapolou apenas a pauta do dia, mas também as competências do poder judiciário, assumindo a função de legislador. Em 2016, um estudo avaliou todos os 68 centros de aborto legal no Brasil. Chamou atenção o fato de que, dos 1283 prontuários de aborto legal analisados no estudo, 1212 tiveram estupro como justificativa, 55 anencefalia, 9 risco materno e 7 por outras malformações graves que não a anencefalia. É absolutamente impossível saber quantos destes estupros foram reais e quantos foram mero subterfúgio para obter o aborto.

Os teores de P e K nas folhas não foram afetados pelo parcelamento da adubação NPK e apresentaram valores médios de 0,95 e 7,25 para P e K, respectivamente. Um estudo bastante utilizado como fonte por ONGs pró-aborto é o de Monteiro, Adesse e Drezett (2015) publicado pela revista Reprodução & Climatério. A primeira crítica que faço ao estudo é que ele parece denominar o aborto ilegal como aborto induzido sendo que o aborto legal também pode ser induzido. Em outro momento ele se refere a induzido e clandestino quando seria mais clara a denominação aborto ilegal. Mas a situação fica crítica quando notamos que todos os resultados são baseados em estimativas que usam premissas ditadas pelo Guttmacher Institute, uma instituição fundada pela principal rede de abortos dos Estados Unidos, a Planned Parenthood.

De forma geral, é importante, ao ler um estudo, ver quem são seus autores, seus possíveis conflitos de interesse, estudos anteriores, como foram financiados, quais agências de fomento públicas ou privadas patrocinaram seus estudos, a ideologia que possuem, se são queridinhos pela mídia e muitas outras variáveis muitas vezes difíceis de serem avaliadas pelos leigos. Quanto ao número de mortes maternas devido ao aborto, com frequência apresentam-se à opinião pública números inflacionados. Segundo números indicados pelo Datasus para 2010, os óbitos de mulheres em idade fértil por todas as causas somam . Destes, os devidos a gravidez, parto ou aborto foram . Restringindo-nos apenas a aborto, temos 83 mortes. Embora cada morte importe, este certamente não é um número que justifique mudanças na legislação ou mesmo políticas de redução de danos que na verdade tornam o governo cúmplice do crime do aborto.

Todavia em casos como este basta que a vítima procure o mais breve possível pelas autoridades competentes e por socorro médico para que se tomem as medidas cabíveis de prevenção às doenças sexualmente transmissíveis e também para que se tome providências para evitar que a fecundação se complete e em relação a isto ha divergências, alguns estudos dizem que é em até 12 horas outros 24 h ou até um pouco mais. Enfim, quanto antes melhor, evitando assim a formação de um novo ser, um indivíduo único com um conjunto diferente de genes. 1 Insuficiência ou incapacidade do colo uterino.
2
Aumento da taxa de nascimentos por cesariana (para permitir que o bebê consiga viver mesmo que prematuro).
3
Danos causados às trompas por possível infecção pós-aborto, causando infertilidade (em 18 das pacientes). Maior número de complicações em mulheres grávidas que anteriormente provocaram aborto (67,5 entre as que abortaram e 13,4 entre as que não abortaram).

Antes que comecem a ladainha com desculpas como a questão do estupro algo que imagino ser uma situação muito difícil para a vítima o que eu penso é o seguinte, o feto, o ser humano gerado através conjunção carnal não tem culpa nenhuma em relação aos erros ou crimes de seus genitores. Portanto, se a vítima de um estupro não quiser a criança deveria manter a gestação, preservando o ser vivo que está gerando e depois encaminhá-lo para a adoção, até para não se igualar ao seu agressor na desumanidade, pois, se cometer o aborto estará praticando um crime ainda mais grave e brutal que o próprio estupro, estará cometendo um assassinato sem nenhuma chance de defesa para vítima.

A planta de macadâmia apresenta fluxos de vegetação e uma vigorosa rebrota é capaz de provocar alto índice de abortamento e redução substancial da produtividade (Olesen, 2005; McFadyen et al. , 2011). Para Stephenson & Cull (1986), o fator que mais influi para ocorrência de fluxos de vegetação é a temperatura, porém, a aplicação de fertilizantes nitrogenados pode afetar o grau de vegetação, podendo inibir a produção, principalmente nos estádios iniciais de desenvolvimento dos frutos. Assim, adubações com N, em fases específicas, podem exercer grande influência na produtividade final da cultura (Stephenson & Gallagher, 1989). Dessa forma, estudos que relacionem as doses de N aplicadas e o parcelamento das adubações com o abortamento prematuro de fruto irão colaborar na formação de conceitos necessários para construção de adequadas recomendações. O debate sobre o aborto não é uma questão religiosa. Que o Estado seja laico, que a doutrina da Igreja não deva moldar o ordenamento jurídico brasileiro, tudo isso é verdade e a própria Igreja o reafirma.

O aumento da dose de N aplicada incrementou o número total de frutos produzidos por planta, até a dose estimada de 168 kg ha-1 (Figura 1A). Esses resultados demonstram que a deficiência de N nas plantas de macadâmia reduz a formação de flores e frutos. Stephenson & Cull (1986) observaram que as plantas de macadâmia que não receberam aplicações de N apresentaram menor desenvolvimento do caule e dos ramos, além de reduzida emissão e densidade de folhas, gerando, em longo prazo, baixa produtividade da cultura. Stephenson & Gallagher (1989) verificaram diminuição de floração em plantas que receberam 230 g ano-1 de N, em relação às que receberam 690 g ano-1 de N. Já Stephenson et al. (1997) acreditavam que o crescimento vegetativo propiciado pela adubação nitrogenada poderia influenciar, negativamente, a produção de nozes, e obtiveram maiores produções em plantas com menores teores de N nas folhas, mas não conseguiram correlacioná-las com as adubações de solo praticadas (230, 690 e 1150 kg planta-1 de N).


OBS: Leia até o fim e NÃO, NÃO é sobre política, é sobre VIDAS!
Tento entender e acabo não entendendo: Porque pessoas vivem meramente para viver sem se importar com o próximo? Porque jovens estragam as suas vidas com drogas e bebidas? Porque a mãe gravida pensa em aborto e porque o pai que tanto quer ser homem não é homem para assumir seu filho? Mundo egoísta, seres humanos ameaçados por questões políticas, pessoas baleadas nas ruas, pessoas morrendo nas filas dos hospitais, hoje crianças amanhã adultos analfabetos, A QUE PONTO CHEGAMOS NESSE MUNDO? Cidades com nem 10 mil habitantes e o tráfico está dominando a juventude, MEU DEUS, onde chegaremos, quem fará algo?
E antes que você venha falar que estou falando de política, eu falo que NÃO, NÃO é política, isso é aquela briga em família que muitos filhos estão cansados de ver, aquela separação de pais que estressou a criança, a falta de educação de qualidade, a falta de vontade de educar de alguns pais, ESSE É O MUNDO SENDO CRUEL COM QUEM "MERECE" CRUELDADE, a dor será eterna, muitos de nós já perderam ou esqueceram alguém por causa de alguma idiotice desse mundão ao inverso, O CERTO É ERRADO E O ERRADO É CERTO. .

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Desabafando sobre a realidade. . .



Lá dentro do útero,
se pudesse se expressar,
o filho também diria:
Minha mãe vai me matar!,
mas a escolha não lhe cabe,
está morto. Imagino-me voltando um século no tempo e escrevendo o mesmo artigo, alertando as futuras mães a não incorrerem em tão grave pecado. Creio que, em minha viagem histórica regressiva, eu seria alvo do repúdio da sociedade de outrora, por julgar o artigo deslocado, tão impensável era o aborto naquela época. Donde me veio a inspiração para o título deste artigo, uma maneira de ajudar a todos que vivemos numa sociedade materializada e amoral a civilização do século XXI a refletir sobre a afirmação: Um artigo que outrora eu não precisaria escrever
__________________________________
(*) Roger Luis Vargas é colaborador da ABIM
Obs.

Outras realmente têm algum tipo de ocorrência mais séria e precisam de atendimento médico. Há dados bons e dados péssimos. O médico é o único responsável por preencher a declaração de óbito e diagnosticar se o paciente está vivo ou morto, havendo poucos erros neste diagnóstico. A via de parto (cesariana ou vaginal) também costuma ser mencionada pelo médico de forma clara. Mas quando a questão é mais complexa e é difícil obter o real diagnóstico, a confiança é muito menor. No caso do aborto, é muito provável que o médico assistente coloque como diagnóstico no prontuário algo como restos ovulares, aborto espontâneo, aborto incompleto, mola, dentre outros. O médico não tem a preocupação de escrever no prontuário exatamente como no CID-10 nem é esta a sua obrigação, sua obrigação é salvar vidas! Entretanto, cada prontuário se torna fonte para totalizar os 186 mil casos de abortos por ano no Brasil. [ ABORTO ]

Diante da gravidez indesejada,
a jovem desesperada diz a si mesma:
Minha mãe vai me matar!,
então escolhe o caminho
que lhe parece mais fácil,
o aborto.

Uma prática que ceifa 1,5 milhão de vidas por ano é, certamente, grande problema de saúde pública. Nenhuma doença tem números tão altos. No Brasil e no mundo, o aborto é hoje a maior causa mortis. Não entra nas estatísticas, já que a criança não nascida não é registrada, não tem nome nem atestado de óbito, mas a falta de registro não muda o fato de que ela viveu por maior ou menor tempo e morreu, deixando uma história gravada na memória de seus pais e de outras pessoas. Essas existências truncadas trazem grande ônus social, ao qual pouca atenção se presta. O jurista Ives Gandra da Silva Martins apontou em artigo na Folha de S. Paulo que a decisão do STF vai na contramão de uma enxurrada de leis do país. O artigo 5º da Constituição protege o próprio direito à vida. O artigo 2º do Código Civil diz que todos os direitos do nascituro são assegurados desde a concepção. O Pacto de San José, de que o Brasil é signatário, também declara, em seu artigo 4º, que a vida é assegurada desde a concepção.

A criminalização do aborto faz com que as mulheres mais pobres caiam com facilidade nestas situações trágicas. Com as ricas, isso não acontece tanto, já que podem viajar para o exterior ou abortar aqui em clínicas com melhores condições sanitárias. Sendo a descriminalização do aborto uma questão de saúde pública. Porém, esse tema é um assunto polêmico, sobretudo em um país como o Brasil, que tem a população majoritariamente religiosa. A vida é um projeto não humano que humanos tem o privilégio de compartilhar se assim o responsabilidade e se não tem interesse, tome as devidas precauçõ as precauções falharem responsabilizem-se. É a algo além da matéria, portanto o homem não detém o direito sobre ela para destruição, mas para colaboração em sua manutenção uma vez que participou da junção do material de origem do qual não detém todo o conhecimento. A ordem é não matarás! Não há mais nada sobre isso tipo: Só mate enquanto não há consciência. O homem tem direito a vida, mas não o direito sobre ela como ser criado.

O médico hospitalar não pode fornecer a declaração de óbito em casos de mortes violentas, exceto nos raros casos em que não é possível enviar a paciente ao IML. Entretanto, vamos assumir que o resultado esteja correto. O problema vem logo a seguir, quando o próprio estudo e a mídia extrapolaram os resultados para todo o Brasil, relatando um valor absurdo de 503 mil abortos por ano ou quase um aborto por minuto como publicou a Carta Capital:Estima-se que, aos 40 anos, uma em cada cinco tenha feito ao menos um aborto ao longo da vida, ou 4,7 milhões de brasileiras. Somente no ano passado, 503 mil optaram pela interrupção da gravidez. Foram ao menos 1,3 mil abortos por dia, 57 por hora,quase um por minuto. Essas brasileiras são, acima de tudo, mulheres comuns. Os dados foram revelados pela Pesquisa Nacional do Aborto 2016, um dos maiores levantamentos sobre o tema no Brasil, realizado pelo Anis Instituto de Bioética em parceria com a Universidade de Brasília e financiado pelo Ministério da Saúde. Os números dos estudos sobre o aborto geralmente adquirem vida própria e são utilizados da forma mais irresponsável possível pela mídia e por ativistas.

Já o supostonúmero de 250 mil mulheres com sequelas supera, inclusive, o total de internações anuais por todos os tipos de abortos: 186 mil. É sabido que o aborto tem uma taxa de sequelas muito baixa e, na maioria das vezes, de menor importância. Portanto, estes números sequer podem ser chamados de chutes. É, na melhor das hipóteses, uma completa ignorância sobre o tema. Ou pior: um reflexo do fato de muitas áreas técnicas da saúde da mulher são aparelhadas por militantes pró-aborto. É fundamental que estes postos sejam ocupados por pessoas técnicas com rigor científico. Em relação ao aborto seguro, o primeiro e mais evidente é que, para o ser humano que está sendo abortado, essa nunca será uma prática segura. Diz o Ministério da Saúde que acontecem no Brasil entre 1 milhão e 1,5 milhão de abortos por ano. Escapa-me como pode ser feita essa estatística, tratando-se de prática clandestina, mas tomemos a afirmativa como verdadeira.

Na gravidez, a mortalidade ocorre principalmente no parto e próximo pelos motivos mencionados (hipertensão, hemorragia, eclâmpsia, dentre outros). O aborto é somente a quinta causa clínica de mortalidade materna. Culpar o aborto pela mortalidade materna é jogar uma cortina de fumaça nos reais problemas que transformam o sistema de saúde brasileiro em um assassino de gestantes: péssima assistência, maternidades em grande parte parecendo uma pocilga, pré-natal em que é praticamente impossível conseguir ser atendido por um obstetra, falta de leitos em grande parte dos municípios, falta de treinamento de profissionais que fazem a assistência ao parto, retirada do obstetra da assistência ao parto em prol de parteiras e enfermeiros para baratear o custo em demérito da saúde, imposição do parto vaginal mesmo em situações em que não há condições com o objetivo de baratear os custos em saúde, dentre outros.

O cálculo multiplica por 5 o número de internações hospitalares usando uma premissa não validada de que, no Brasil, a cada 5 mulheres que realizam um aborto ilegal, 1 vai procurar assistência médica; e estabelece outras premissas duvidosas sem qualquer comprovação científica: um chute onde 25 dos abortos são espontâneos e há 12,5 de subnotificação. Outra matéria, agora dO Globo, divulga um falso número de mortes maternas ligando-as ao aborto: 65 mil mulheres morreram no Brasil por complicações ao dar à luz, durante ou após a gestação ou causadas por sua interrupção. . É notório que a mortalidade materna do Brasil é vergonhosa, mas nem em Chade, o país com a pior mortalidade materna do mundo, o número chegaria a este valor. Como dito anteriormente, houve 1738 casos de mortalidade materna no Brasil em 2015, o que já é um vexame absoluto tendo em vista que a mortalidade materna do Japão é de cerca de 3 mortes por 100 mil nascidos vivos. O primeiro ponto que deve ser sempre lembrado é que o aborto espontâneo é muito comum.

A cada dois dias, uma mulher morre vítima de aborto inseguro no Brasil

Silva Martins é claro sobre o parecer dos ministros: Entendo que macularam a lei suprema, ao declararem que uma das grandes conquistas do século XXI é a da mulher assassinar seus filhos enquanto ainda dela inteiramente dependentes, pois nos seus ventres. Lava-se a genitália com uma solução anti-séptica e com uma agulha fina, anestesia o útero em três pontos, prende-se o órgão com um tipo de fórceps chamado tenáculo, uma sonda de plástico fino e flexível é introduzida no útero. A esta sonda liga-se um aparelho de sucção e remove-se o endométrio e os produtos de concepção. A mulher que faz o mini-aborto, depois da operação pode Ter cólicas uterinas, náuseas, suor e reações de fraqueza. A mesma não pode ter relações sexuais e nem usar tampão nas 3 ou 4 semanas seguintes para evitar complicações ou infecções.

Podemos encontrar relatos na literatura de até metade das gravidezes evoluir para aborto. Isso pode se dar por diversos motivos, mas os principais são: alterações genéticas e cromossômicas, infecções maternas, traumas, dentre várias outras. E saber isso ajuda a desmascarar o primeiro mito dos ativistas a favor do aborto: não há muitas internações por aborto no Brasil. Dados do Sistema de Informações Hospitalares do SUS nos mostram que em 2016 houve cerca de 186 mil internações pós-aborto para realização de curetagem (procedimento para retirada de restos ovulares) e aspiração manual intrauterina (mesmo propósito, mas menos agressivo). Levando em conta que tivemos cerca de 3 milhões de partos neste mesmo ano, o número pode ser considerado pequeno (6,2). Portanto, não há qualquer epidemia de internações por aborto. Na maioria das vezes, a mulher aborta antes do atraso menstrual e nem se dá conta.

Mas, como lembrou o bispo de Palmares (PE), dom Henrique Soares da Costa, um embrião não é crença, não é artigo de fé; um embrião é um ser humano em processo de personalização, como cada um de nós, até o momento da morte! A Igreja também é contra a escravidão, contra o tráfico humano e a favor dos direitos trabalhistas e ninguém a acusa de ingerência no debate público quando ela levanta a voz sobre esses temas. A fé em Cristo, que revela a dignidade da pessoa humana de maneira eminente, a inspira ainda mais a defender a todos, sobretudo os mais fracos, mas tratam-se de valores que não exigem a profissão de fé cristã para serem defendidos. Para o feto o é sempre (a gravidez ectópica, nas trompas, é oito vezes mais freqüente depois de aborto provocado;
Malformações congênitas provocadas por uma placenta imperfeita
Morte perinatal por prematuridade extra-uterina (50 morrem no primeiro mês de gravidez)
Os prematuros que sobrevivem com freqüência são excepcionais (paralisia cerebral, disfunções neurológicas etc. ).

.
++MAIS AMOR
-MENOS ÓDIO
+++MAIS HUMANIDADE
-MENOS ÓDIO
++++MAIS VIDA
-MENOS ÓDIO
+++++MAIS DEUS
-MENOS ÓDIO
++++++MAIS SAUDADE
----MENOS ÓDIO, MENOS, MENO, MEN, ME, M,. . . . . . . . #PAZ
Recomeçar, o ser humano precisa entender que é necessário um novo começo com menos ÓDIO, e mais AMOR! Os ativistas mentem descaradamente ao afirmar que grande parte deste número é advindo de abortos provocados. Não há qualquer possibilidade de sequer estimar qual a porcentagem destes casos que pode ser creditada ao aborto ilegal. Exatamente por ser ilegal, a paciente comumente não relata que foi provocado. E mesmo quando há o relato, o médico jamais vai divulgar por conta do sigilo médico. O dado que o Datasus recebe, portanto, é do total de abortos (espontâneos, legais, ilegais, etc. ). Cada morta por suspeita de aborto ilegaldeve ser enviada obrigatoriamente para necropsia no IML por se tratar de morte violenta. Somente nestes casos pode ser feita a associação inequívoca da morte com o aborto ilegal.

Este é o primeiro relato brasileiro, sobre a quantidade e o tamanho de frutos de noz macadâmia, abortados prematuramente. A quantidade de frutos abortados é próxima àquela de frutos produzidos e a maior parte dos frutos da nogueira macadâmia é abortada no início de seu desenvolvimento. Essas são importantes informações para futuras pesquisas relacionadas ao aumento de produtividade, uma vez que a redução do abortamento tem reflexo direto na produção de frutos. Pesquisas relacionadas com a retenção de frutos nas fases mencionadas, como, por exemplo, pulverizações de reguladores vegetais ou maior suprimento com nutrientes relacionados com a fixação das estruturas reprodutivas, como cálcio e boro (Malavolta et al. , 1997), poderão ser alternativas para elevar as produtividades das lavouras nacionais e proporcionar maior rentabilidade e desenvolvimento à macadamicultura brasileira.

Eu, por exemplo, sou obstetra, não concordo com ampliação e me recusaria a fazer um aborto por objeção de consciência conforme a lei me autoriza. De acordo com a pesquisa citada, a maioria dos obstetras também pensa assim. Infecção e endometrite (inflamação da mucosa do útero)
Hemorragia
Coagulopatia e hemorragia abundante
Itoxicação por retenção de água; efeitos secundários do soro salino e da pituita que podem causar falhas de funcionamento do coração e morte
Perigo de entrada de solução salina na corrente sanguínea da mãe com efeitos mortais
Possibilidade de gravidez mais avançada do que a informada pela mãe e, na ausência de um exame sério, poderia abortar uma criança de 2 quilos ou 2 quilos e meio. Esse tipo de aborto apresenta um perigo dez vezes superior à curetagem. A mortalidade vai de 4 a 22 por mil. Deve-se atentar também para o fato de que entidades mundiais de grande renome também possuem conflitos de interesses, algo perigoso dado que elas possuem poder e norteiam políticas de saúde pública pelo mundo, tornando muito difícil alguém contrário ter voz para criticar seus dados.

Uma pesquisa da Organização Mundial da Saúde e do Instituto Guttmacher (EUA), publicada em 2016, demonstrou que nos países em que o aborto é proibido o número de procedimentos não é menor do que em lugares onde é legalizado.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) é uma grande alarmista nesta questão do aborto ajudando por vezes a espalhar dados não reais. Na questão do parto, por exemplo, desde 1985 a OMS exigia que os países seguissem uma taxa irreal de no máximo 15 de cesarianas. Somente em 2016, após muita pressão, ela acabou com esta meta que impossível de ser cumprida sem expor mulheres a risco. Nenhum país desenvolvido do mundo possui taxas de cesarianas menores que 15. A única vantagem desta taxa era baratear a assistência médica e arrumar emprego para parteiras e enfermeiros ao retirar o obstetra. Não consigo me lembrar de nenhum caso recente de filho ou parente de político que tenha tido parto vaginal, mas eles são os primeiros a defendê-lo para os mais pobres. Atualmente, há um movimento articulado que transforma leigos e ativistas em especialistas pela mídia. Todos estes atores juntos distorcem e literalmente inventam informações, algumas vezes por ignorância, outras com verdadeiro dolo. Uma área da ciência na qual este movimento ocorre com total força é na obstetrícia, principalmente nos temas do aborto e da via de parto.

Como o próprio Ministério da Saúde orienta que não há necessidade de apresentar o Boletim de Ocorrência (BO) para obter um aborto legal por estupro, este número tende a ser cada vez mais desconhecido. Em contrapartida, temos também a informação de que o aborto, ainda que não descriminalizado, é uma pratica real nos dias atuais. Segundo os dados de um estudo realizado em 2013 pelos pesquisadores Mario Monteiro e Leila Adesse, um mínimo de e um máximo de mulheresse submeteram, em 2013, a procedimentos ilegais de aborto. Porém, não é possível saber o número de mortes causadas pelos procedimentos, já que a clandestinidade e a ausência de conhecimento definem este submundo do qual é quase impossível extrair números com um mínimo de precisão, mas também levando em conta que o aborto é o quinto maior causador de mortes maternas no Brasil podemos ter ideia das consequências que a falta de legislação adequada sobre o tema pode causar.


Dentre todas as complicações, a mais grave é a hemorragia, que transforma a nova gravidez em gravidez de alto risco.
4
O aborto pode provocar complicações placentárias novas (placenta prévia), tornando necessária uma cesariana, para salvar a vida da mãe e da criança.
5
O aborto criou novas enfermidades:síndrome de ASHERMAN e complicações tardias, que poderão provocar necessidade de cesariana ou de histerectomia.
6
Isoimunização em pacientes Rh negativo. Aumento, conseqüentemente, do número de gravidez de alto risco.
7
Partos complicados. Aumento do percentual de abortos espontâneos nas pacientes que já abortaram. Muitos que se posicionam a favor da legalização do aborto alegam que é necessário prover melhores recursos para que o aborto seja realizado de modo seguro, sem risco de vida para a mulher condição que as clínicas clandestinas, que operam completamente à margem da fiscalização do Estado, não garantem.

Até mesmo a mais alta autoridade na área da saúde, o ministro Ricardo Barros, soltou pérolas sobre o tema. Em entrevista dada ao Estadão, o ministro afirmou: Recebi a informação de que é feito 1,5 milhão de abortos por ano. Desse total, 250 mil mulheres ficam com alguma sequela e 11 mil vão a óbito. Como já vimos, o número total de abortos é um completo chute. Pode ser mais, pode ser menos. Pode ser qualquer coisa. Mas os outros dois números são irresponsáveis e fogem a qualquer lógica. O suposto número de 11 mil óbitos é quase 10 vezes maior que a real mortalidade materna total do país (1738 mortes em 2015). E número de mortes por falha de tentativa de aborto, outros tipos de aborto e aborto não especificado, como já vimos, foi de 53 em 2015. A ocorrência de uma morte, embora possa ter sua causa subnotificada, tem probabilidade de erro muito menor porquea declaração de óbito é necessária para efetuar o enterro, e a informação é enviada imediatamente para as estatísticas oficiais.

Feministas, ativistas pró-aborto, pesquisadores ligados a instituições pró-aborto, mídia com viés de esquerda, dentre outros, descaradamente, manipulam dados em busca da liberação do aborto no Brasil em qualquer situação. Mesmo os especialistas de renome consultados possuem viés fortemente favorável à causa, não havendo espaço para o contraditório. Reparem que os entrevistados neste tema são sempre os mesmos. Quando alguém que pensa fora da caixa dos ativistas tem oportunidade de falar, provoca um espanto tão grande que transforma uma entrevista que deveria ser técnica em um cenário de ativismo como ocorreu comigo nesta entrevista sobre via de parto na GloboNews: A Organização Mundial da Saúde (OMS), estima que a cada dois dias uma mulher brasileira morra vítima do aborto ilegal. Outra pesquisa, de 2015, feita pelo Ministério da Saúde e um grupo de mulheres aponta que o Brasil registra anualmente um número de um milhão de abortos induzidos. O fato é, que o aborto é algo comum na vida reprodutiva das brasileiras.

Mas eu sinto que o maior destruidor da paz hoje é o aborto, porque é uma guerra contra a criança um assassinato direto da criança inocente - assassinato pela própria mãe. E se nós aceitamos que uma mãe pode matar até mesmo sua própria criança, como nós podemos dizer para outras pessoas que não matem uns aos outros?

Source: https://www.portalsaofrancisco.com.br

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